Ele mantém a cabeça ocupada, como se assim evitasse a doença do amor. Para não pensar no que já lhe tomou todo o corpo. E assim se divide em dois. Dois ou mais. Nunca está inteiro. Nunca está. Como se já se tivesse ido também. Mas há uma dor em suportar sua própria ausência. O que lhe parecia remédio agora dói. E não cura.
Cris Guerra
8 comentários:
Bom dia,Cris!A ausência dói fundo no peito e acabamos mesmo nos dividindo, metade da gente fica com a gente e a outra metade fica com o outro lá perdida pelo mundo, tentando se ahcar...
Beijos
Querida Cris,
ausencias sssáo percebidas quando realmente nos vem como um soco.
Sinto muitas ausencias e doem sim..
Beijos
Essa dor acontece mesmo... Já senti isso muito anos atrás. Hoje já sei que sou maior do que ela e tenho poder de escolher o que sinto, mesmo que seja aos poucos...
Mas tenho compaixão de quem ainda sofre assim.
Dói demais. Eu senti na pele.
PS: Tô super-feliz de ver que vc tem esse tantão de seguidores! Quando a coisa é feita com amor, olha só o que acontece: as borboletas chegam voeando...
:-)
É bem assim... sei como é... ah como sei. rs
Bjos!
Acho que esta é a pior ausência ou a maior dor!Não nos encontrar no meio dos nossos destroços!XÔooooo!
Ana Luz, você sempre foi minha incentivadora para continuar o blog e dedicar-me. Aqui estou...na luta! Rs Bjs, amada!
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