"(...)Cada vez mais e mais eu preciso dizer do amor. Dessa ternura delicada. Cada vez mais o amor sendo a melhor experiência. Cada vez mais eu percebendo que se nada no mundo é definitivo, nossa história eu sei perene. Uma primavera inaugurada a cada dia. E mesmo que nada possa ser eterno, mesmo que o “pra sempre” não exista, eu sei que vou seguir te amando, pelo menos, pelos próximos 99 invernos."
Marla de Queiroz
4 comentários:
Lindoo, como tudo deve ser!!
Bjooo
É lindo isso!
E olha o que achei no blog da Malu:
Por muito tempo achei que a ausência é falta.
E lastimava, ignorante, a falta.
Hoje não a lastimo.
Não há falta na ausência.
A ausência é um estar em mim.
E sinto-a, branca, tão pegada, aconchegada nos meus braços,
que rio e danço, e invento exclamações alegres,
porque a ausência, essa ausência assimilada,
ninguém a rouba mais de mim.
Carlos Drummond de Andrade
Perfeito, né?
;**
Marla escreve deliciosamente bem! Amo os escritos dela. E quanto ao poema de Drummond, este é maravilhoso, principalmente por ser uma grande descoberta de paz: saber que a ausência não tem nada a ver com falta!Ao contrário, é um estar bem consigo mesmo.:))
Ah, flor, muito obrigada mais uma vez pela visita. E é uma delícia estar aqui no teu espaço; quanta coisa linda... Sinto-me muito bem!
Beijos!!!
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