Eu penso em ti quando o fulgor do sol ardente
reluz do mar;
E penso em ti quando a tranquila fonte
espelha o luar.
A ti eu vejo da longínqua estrada
entre a turba e pó;
E, alta noite, por tenebrosa senda,
peregrino e só.
Tua voz me fala entre o fragor da vaga
que vem tombando;
Ou, quando em silêncio, lá na selva erma
te estou escutando.
Contigo estou, de ti tão longe embora.
Estás junto a mim!
Já cai o dia... vêm luzindo os astros...
Ver-te-ei, enfim?
Goethe
5 comentários:
Bem sei a dor de um amor distante, nossa, isso é dolorosoooo...
Belo poema!
Bjs
Mila
Enfim, o amor..
beijos.
Que belo! *-*
Enfim, o amor...²
Ai ai.......é tão bom pensar em quem amamos.....
Beijos.
Lindo demais, Cris!
De fato a distância geográfica é um mero detalhe para quem ama.
Beijo,
I.
Postar um comentário